O guerreiro foi ferido
Nilvan Ferreira
Quem escuta diariamente os jornalistas, apresentando seus noticiários, combatendo as injustiças, denunciando as falcatruas e comprando as brigas da população, as vezes pensa que somos imbatíveis, invencíveis ou que somos de ferro. Não é bem assim não. E, como pai que também sou, garanto que os filhos são nossa maior fraqueza em termos sentimentais. A família é a nossa maior guarita, nossa proteção. E nela que nos apegamos para deixarmos um pouco de lado as turbulências que essa profissão causa. E é sempre assim. Após um dia de corre corre, a procura da melhor informação, o final do dia é sempre compensado com a chegada em casa, sabendo que nossas "crias" estarão lá, de braços abertos nos esperando, para contar as coisas do dia, uma boa nota que conseguiu na escola, o assunto principal abordado pela professora. Até o cansaço a gente esquece e parece que o dia começou naquele momento.
É assim que sinto. E acho que com todos os pais. Gutemberg sabe do que estou falando, pois tem todas as caracteristicas de um bom pai. Para ser mais franco, ele, meu amigo e parceiro Gutemberg é o tipo do "paizão", super protetor, cuidadoso, amoroso. Nutre pelos filhos um amor incondicional, profundo, incalculável. É assim que o descrevo nesse aspecto da sua vida pessoal. Toda aquela garra e combatividade que aprendi a admirar ao longo dos anos, tinha que ter algo para explicar. Em Gutemberg, o amor dos filhos é a sua maior vitamina, seu energético para superar as intempéries da correria diária.
Hoje, no bom combate da vida, o guerreiro foi ferido. Uma estrela foi retirada da constelação e foi brilhar em outras galáxias. Não mais estará aqui, pertinho do pai, para também servir de conforto e fonte energia para o "baixinho" que tanto admiramos. Perder um filho deve ser mesmo um golpe profundo. Não há explicações para que possamos ter o conforto necessário e compreender que esse é o sentido da vida.
Amigo, talvez, Renato Russo, quando disse que "os bons morrem joven", estivesse num dia de tamanha inspiração e conseguiu, pelo menos, transformar em música, uma mensagem, que desde meus tempos de adolescente, sempre lembro quando alguém tão jovem vai para os braços do criador do universo. Um beijo grande do seu amigo.
Quem escuta diariamente os jornalistas, apresentando seus noticiários, combatendo as injustiças, denunciando as falcatruas e comprando as brigas da população, as vezes pensa que somos imbatíveis, invencíveis ou que somos de ferro. Não é bem assim não. E, como pai que também sou, garanto que os filhos são nossa maior fraqueza em termos sentimentais. A família é a nossa maior guarita, nossa proteção. E nela que nos apegamos para deixarmos um pouco de lado as turbulências que essa profissão causa. E é sempre assim. Após um dia de corre corre, a procura da melhor informação, o final do dia é sempre compensado com a chegada em casa, sabendo que nossas "crias" estarão lá, de braços abertos nos esperando, para contar as coisas do dia, uma boa nota que conseguiu na escola, o assunto principal abordado pela professora. Até o cansaço a gente esquece e parece que o dia começou naquele momento.
É assim que sinto. E acho que com todos os pais. Gutemberg sabe do que estou falando, pois tem todas as caracteristicas de um bom pai. Para ser mais franco, ele, meu amigo e parceiro Gutemberg é o tipo do "paizão", super protetor, cuidadoso, amoroso. Nutre pelos filhos um amor incondicional, profundo, incalculável. É assim que o descrevo nesse aspecto da sua vida pessoal. Toda aquela garra e combatividade que aprendi a admirar ao longo dos anos, tinha que ter algo para explicar. Em Gutemberg, o amor dos filhos é a sua maior vitamina, seu energético para superar as intempéries da correria diária.
Hoje, no bom combate da vida, o guerreiro foi ferido. Uma estrela foi retirada da constelação e foi brilhar em outras galáxias. Não mais estará aqui, pertinho do pai, para também servir de conforto e fonte energia para o "baixinho" que tanto admiramos. Perder um filho deve ser mesmo um golpe profundo. Não há explicações para que possamos ter o conforto necessário e compreender que esse é o sentido da vida.
Amigo, talvez, Renato Russo, quando disse que "os bons morrem joven", estivesse num dia de tamanha inspiração e conseguiu, pelo menos, transformar em música, uma mensagem, que desde meus tempos de adolescente, sempre lembro quando alguém tão jovem vai para os braços do criador do universo. Um beijo grande do seu amigo.
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