Autor do Substitutivo que estabele um novo modelo no regime de
distribuição dos recursos advindos do pré-sal, o senador Vital do Rêgo
(PMDB-PB), comemorou a aprovação na Câmara Federal do projeto dos
royalties. Particularmente, a aprovação da matéria da forma como veio do
senado foi uma grande vitória do senador paraibano, que viu o seu sonho
de ver uma das riquezas nacionais ser dividida de forma equanime
beneficiando tantos os Estados produtores como os não produtores do
pré-sal.”Foi uma grande vitória do povo brasileiro”, comemorou Vital.
O
projeto foi aprovado no plenário da Câmara na noite desta terça-feira
(6), por 296 votos a favor e 124 contra, depois de uma reviravolta. O
texto-base oriundo do Senado do projeto que redistribui entre União,
estados e municípios os tributos (royalties e participação especial)
provenientes da exploração do petróleo. O projeto segue agora para
sanção da presidente Dilma Rousseff.
Os royalties são valores que os entes da federação recebem como compensação por danos ambientais das empresas que exploram petróleo. A participação especial é outro tributo pela exploração, mas incidente apenas sobre grandes campos, por exemplo, das reservas do pré-sal.
Vital considerou a aprovação da matéria um avanço e destacou que pela primeira vez na história do Brasil mais de 5 mil municípios passarão a ter direito a uma das riquezas do país. A Paraíba será um dos estados que serão contemplados com o projeto. “A aprovação de uma distribuição mais igualitária dos royalties do petróleo significa um avanço, sobretudo para os municípios brasileiros”, postou o senador Vital em seu twitter.
O senador reafirmou que os estados produtores que se opuseram ao projeto dos royalties, não sofrerão prejuízos, mas só deixarão de ganhar com a mesma velocidade do momento. “Fico gratificado em poder proporcionar, através deste movo modelo de distribuição dos royalties, recursos para todos, de forma indistinta”, afirmou o senador peemedebista.
Muitos deputados argumentaram que os municípios e estado não produtores vão ganhar mais recursos com a aprovação do texto de Vital do Rêgo. “O projeto do Senado faz uma distribuição mutio mais equilibrada. Será uma receita importante para os municípios”, disse um parlamentar.
O projeto aprovado fixa novos critérios de repasse dos recursos oriundos da exploração do petróleo para estados, municípios e União. O texto sancionado, de relatoria do senador Vital do Rêgo é o mesmo aprovado no ano passado pelo Senado. Com a aprovação do projeto, que, entre outros pontos, não obriga o investimento de 100% da verba em educação, conforme orientação do Planalto, agora vai a sanção presidencial.
O texto aprovado nesta terça, é o mesmo aprovado no Senado em outubro do ano passado e estabelece que estados não produtores recebam 20% dos royalties até 2020 – mesmo número da União. Municípios produtores ficam com 15% em 2013, que serão reduzidos progressivamente até chegar a 4% em 2020. Estados não produtores levam 21% em 2013, mas este porcentual sobe paulatinamente até 27% em 2020. Municípios não produtores seguem a mesma regra.
Os municípios produtores também passariam de 26,25% para 15% em 2013 diminuindo até 4% em 2020. Municípios afetados por embarcações sairiam dos atuais 8,75% para 3% em 2013, para chegar a 2% em 2020.
Para o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), a decisão tomada foi soberana e “distribui os royalties e que dá aos Estados e municípios as condições de aplicar esses royalties em ciência e tecnologia, saúde, infraestrutura e também em educação”.
O
projeto foi aprovado no plenário da Câmara na noite desta terça-feira
(6), por 296 votos a favor e 124 contra, depois de uma reviravolta. O
texto-base oriundo do Senado do projeto que redistribui entre União,
estados e municípios os tributos (royalties e participação especial)
provenientes da exploração do petróleo. O projeto segue agora para
sanção da presidente Dilma Rousseff.Os royalties são valores que os entes da federação recebem como compensação por danos ambientais das empresas que exploram petróleo. A participação especial é outro tributo pela exploração, mas incidente apenas sobre grandes campos, por exemplo, das reservas do pré-sal.
Vital considerou a aprovação da matéria um avanço e destacou que pela primeira vez na história do Brasil mais de 5 mil municípios passarão a ter direito a uma das riquezas do país. A Paraíba será um dos estados que serão contemplados com o projeto. “A aprovação de uma distribuição mais igualitária dos royalties do petróleo significa um avanço, sobretudo para os municípios brasileiros”, postou o senador Vital em seu twitter.
O senador reafirmou que os estados produtores que se opuseram ao projeto dos royalties, não sofrerão prejuízos, mas só deixarão de ganhar com a mesma velocidade do momento. “Fico gratificado em poder proporcionar, através deste movo modelo de distribuição dos royalties, recursos para todos, de forma indistinta”, afirmou o senador peemedebista.
Muitos deputados argumentaram que os municípios e estado não produtores vão ganhar mais recursos com a aprovação do texto de Vital do Rêgo. “O projeto do Senado faz uma distribuição mutio mais equilibrada. Será uma receita importante para os municípios”, disse um parlamentar.
O projeto aprovado fixa novos critérios de repasse dos recursos oriundos da exploração do petróleo para estados, municípios e União. O texto sancionado, de relatoria do senador Vital do Rêgo é o mesmo aprovado no ano passado pelo Senado. Com a aprovação do projeto, que, entre outros pontos, não obriga o investimento de 100% da verba em educação, conforme orientação do Planalto, agora vai a sanção presidencial.
O texto aprovado nesta terça, é o mesmo aprovado no Senado em outubro do ano passado e estabelece que estados não produtores recebam 20% dos royalties até 2020 – mesmo número da União. Municípios produtores ficam com 15% em 2013, que serão reduzidos progressivamente até chegar a 4% em 2020. Estados não produtores levam 21% em 2013, mas este porcentual sobe paulatinamente até 27% em 2020. Municípios não produtores seguem a mesma regra.
Os municípios produtores também passariam de 26,25% para 15% em 2013 diminuindo até 4% em 2020. Municípios afetados por embarcações sairiam dos atuais 8,75% para 3% em 2013, para chegar a 2% em 2020.
Para o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), a decisão tomada foi soberana e “distribui os royalties e que dá aos Estados e municípios as condições de aplicar esses royalties em ciência e tecnologia, saúde, infraestrutura e também em educação”.
Preocupado
com a seca que assola a região Nordeste do Brasil, particularmente a
nossa Paraíba que apresentou a maior queda do país na estimativa da
safra de grãos deste ano com estimativa de redução de 94% no mês de
setembro, segundo o novo levantamento da Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab), o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) obteve a
garantia do seu pleito junto aos responsáveis pela a Embrapa e o
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) de que as 93,4 mil famílias
agricultoras do Semiárido em condição de pobreza extrema, que tem
recebido sementes terão acesso ao novo lote de 494 toneladas de sementes
de milho, 381 toneladas de sementes de feijão-caupi e kits com nove
sementes de hortaliças.





Atento
as modificações do novo pacto Federativo que debate mudanças nas regras
para partilha dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e
dos royalties do petróleo o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) acompanhará
de perto a audiência pública na próxima terça-feira (06) às 10h,
realizada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) ao qual que
debaterá as propostas da comissão de especialistas do pacto federativo. A
cerimônia de entrega das propostas ocorreu na última terça-feira (30).