domingo, 27 de novembro de 2011

Carlos Magno critica Romero e lembra que Veneziano teve contas de campanhas aprovadas, “diferente do adversário”


O Coordenador de Comunicação da Prefeitura de Campina Grande, Carlos Magno lamentou neste final de semana as críticas que o Deputado Federal Romero Rodrigues (PSDB) desferiu contra o prefeito Veneziano Vital do Rêgo, acusando-o de vencer as eleições por duas vezes, contra o candidato do PSDB, por ter usado a máquina pública.

Carlos Magno lembrou que, nas duas vitórias de Veneziano diante do candidato tucano, houve uma campanha desproporcional, com a participação maciça do Governo do Estado e da Assembléia Legislativa em apoio ao adversário do peemedebista. “Toda a Paraíba acompanhou o uso destas estruturas contra Veneziano. Era voz corrente. Era um comentário só no estado. Isso nas duas campanhas”, disse.

Magno lembrou que, em 2004, Veneziano era vereador e nem sequer tinha estrutura de campanha. “Em 2004 o Governo do Estado veio em peso para Campina, para vencer a eleição. Quem não se lembra da distribuição desenfreada de casas? Faziam até fogueiras com os carnês sendo queimados e mostrados no guia eleitoral. Toda a Paraíba viu isso. Mas o povo ia às ruas e dizia: ‘A casa é minha e o voto é de Vené’, em alusão à campanha que o Governo do Estado fazia para ludibriar os eleitores”.

De acordo com Carlos Magno, em 2008 Veneziano teve que enfrentar uma estrutura ainda mais intensa, colocada à disposição do candidato do PSDB. “Em 2008 o peso foi maior. Campina e a Paraíba inteira lembram novamente, quando um hotel inteiro foi alugado, um documento do Governo do Estado foi emitido, assinado por um Secretário de Estado, convocando os aliados que tinham cargos no Estado para vir a Campina, trabalhar contra Veneziano”.

Ele lembrou que foram várias ocorrências de uso da força policial contra os partidários de Veneziano, que eram “acuados nas ruas e intimidados nas praças”. Porém, segundo Magno, toda a estrutura do Estado colocada na eleição contra Veneziano não fez efeito. “Não fez pela força política de Veneziano e por que o povo viu o jogo desproporcional”.

Segundo Carlos, o fator mais importante para a vitória de Veneziano em 2008 foi que a cidade estava determinada em continuar com as mudanças. “O povo ainda lembrava das promessas, das maquetes, de ver no guia eleitoral uma coisa que se repetia a cada eleição e nunca saia do papel. Mas com Veneziano passou a ser diferente. O modelo de administração foi aprovado nas urnas, derrotando a prepotência e a força da estrutura”.

Ao final, Carlos Magno lembrou que as contas das duas campanhas de Veneziano à Prefeitura de Campina Grande, em 2004 e em 2008, foram aprovadas, “diferente das contas de campanha do candidato do PSDB, que foram reprovadas, rejeitadas. Essa é a maior prova de que quem tem experiência para falar de uso da máquina não é Veneziano, mas quem já foi condenado por isso e sabe do que está falando”, disse.

Ass.Com Comunicação & Marketing

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