quinta-feira, 6 de junho de 2013

Músicas e comoção marcam sepultamento de João de Manezim; TVDS e autoridades prestam homenagem. Veja fotos


Lideranças e amigos lamentaram morte do carnavalesco cajazeirense sepultado nesta ¨quarta-feira ingrata¨. Fotos!
Com muita música carnavalesca e várias homenagens foi realizado nesta quarta-feira (05) o velório do ex-vereador João de Manezim. A banda Santa Cecília da Prefeitura Municipal e a banda de João de Manezim tocaram durante todo o tempo e o velório que contava com cerca de 1.500 pessoas, mais parecia um carnaval que não queria deixar ir seu maior folião.
O carnavalesco João Rodrigues, conhecido como João de Manezinho morreu na noite da última terça-feira (04), na cidade de Cajazeiras. Segundo informações de familiares, ele ainda foi levado para o Hospital Regional de Cajazeiras, mas não resistiu e veio a óbito.
João de Manezinho tinha 72 anos e há alguns meses vinha lutando contra um câncer no fígado, doença essa que acabou vitimando o músico. Irreverente, João de Manezinho era conhecido por todos em Cajazeiras. Ela comandava uma escola de Samba que animava os carnavais da cidade.
João foi vereador nos anos 80, na época o Prefeito da cidade era Epitácio Leite Rolim. Em uma das suas proposituras, ele conseguiu a pavimentação da rua Vitória Bezerra, acesso principal do Bairro São Francisco.
Lideranças politicas, culturais e amigos lamentaram morte do carnavalesco cajazeirense. O atual secretário de Cultura da cidade, Agnaldo Cardoso disse que João de Manezinho foi um ícone para a Cultura. “Acompanho desde criança, contribuiu muito com a Cultura de Cajazeiras, se tornou um símbolo”, disse.
O vereador Marcos Barros também se referiu saudosamente ao carnavalesco. “Estamos todos de luto, um cidadão de bem e muito ligado a cultura de nossa terra. Na Câmara teve oportunidade de defender o seu povo”, disse ele.
A secretária de Promoção Social, Léa Silva, em nome da gestora Denise Albuquerque (PSB) transmitiu seu abraço a família de João de Manezinho. “Foi um companheiro de trabalho era sozinho, uma rede de comunicações”, disse.


































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