Joserlandio Amorim de Brito, de 21 anos, foi morto a golpes de “cossoco” dentro da cadeia (Foto: Michel Dantas/Agência Miséria)
Um homicídio foi registrado na madrugada desta quarta-feira dentro de uma cela na cadeia pública de Crato. A permanência do jovem Joserlandio Amorim de Brito, de 21 anos, no cárcere não chegou a 20 horas e o mesmo tombou morto após luta corporal. A direção do presídio não passou qualquer informação para a Imprensa se limitando a comunicar o fato à polícia que se encarregou de convocar o rabecão para conduzir o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) a fim de ser necropsiado.
Um homicídio foi registrado na madrugada desta quarta-feira dentro de uma cela na cadeia pública de Crato. A permanência do jovem Joserlandio Amorim de Brito, de 21 anos, no cárcere não chegou a 20 horas e o mesmo tombou morto após luta corporal. A direção do presídio não passou qualquer informação para a Imprensa se limitando a comunicar o fato à polícia que se encarregou de convocar o rabecão para conduzir o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) a fim de ser necropsiado.
Ele é réu confesso no assassinato da ex-mulher Maria Alana Gomes de Lima, de 18 anos, que foi sepultada hoje em Crato. A única informação chegada é que Joserlandio estava em uma cela com outros cinco detentos os quais chegaram a demonstrar revolta pela frieza e brutalidade como o assassinato da garota foi praticado. Pela madrugada, um deles apanhou uma arma artesanal e o conflito começou. A cada tentativa de defesa, a vítima era golpeada e foram sete perfurações de “cossoco”.
O assassinato de Alana Gomes em um imóvel da Rua Professora Adalgisa Gomes de Matos (Parque Recreio), causou grande repercussão em todo o Cariri. Ela foi atraída à casa de Joserlandio para tratar sobre a festa do primeiro ano do filho do casal mesmo já estando separados e a jovem reclamando o atraso de seis meses da pensão alimentícia. Tal conflito já tinha resultado em ameaças de morte contra sua sogra e agressões na ex, ficando preso quatro meses por crime contra a Lei Maria da Penha.
Joserlandio Amorim de Brito, de 21 anos asfixiou e matou Maria Alana Gomes de Lima, de 18 anos.
No reencontro de segunda-feira, ele praticou sexo com Alana, conforme revelou à polícia, matou a garota asfixiada e ocultou o cadáver sob sua cama antes do retorno de familiares seus ao imóvel. A cabeça dela estava envolta por uma fita adesiva plástica e transformada em uma espécie de múmia além dos pés e mãos amarrados com fios. Na madrugada de ontem, enquanto os parentes dormiam, apanhou uma enxada e jogou o corpo nas costas saindo de casa.
No reencontro de segunda-feira, ele praticou sexo com Alana, conforme revelou à polícia, matou a garota asfixiada e ocultou o cadáver sob sua cama antes do retorno de familiares seus ao imóvel. A cabeça dela estava envolta por uma fita adesiva plástica e transformada em uma espécie de múmia além dos pés e mãos amarrados com fios. Na madrugada de ontem, enquanto os parentes dormiam, apanhou uma enxada e jogou o corpo nas costas saindo de casa.
O acusado se dirigiu até uma área de brejo num matagal perto de um campo de futebol e providenciou o enterro em meio à escuridão e o silêncio da madrugada. Barulho apenas da enxada cavando a sepultura de Alana com cerca de um metro de profundidade para, novamente, ocultar o cadáver. Com o desaparecimento da garota, as suspeitas recaíram contra Joserlandio que confessou friamente à polícia todos os detalhes da trama.
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