terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Justiça confirma definitivamente o que Campina já sabia: Veneziano é inocente



O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba – TRE-PB confirmou na tarde desta terça-feira (17) o que Campina Grande já sabia desde a campanha de 2008: o Prefeito Veneziano é totalmente inocente em todas as acusações que lhe foram imputadas durante e após o processo eleitoral. A decisão da corte, de forma definitiva, foi tomada por maioria dos votos dos magistrados.
Esta era a sensação dos campinenses em relação aos processos impetrados na Justiça pelos adversários de Veneziano após a eleição de 2008, quando, ao serem derrotados no pleito, buscaram a via judicial para tentar retomar a Prefeitura de Campina Grande, criando uma espécie de terceiro turno. “Campina tem ciência de como fazemos política e sempre soube como nos conduzimos ao longo de nossa trajetória de homem público”.
Com mais esta vitória na Justiça Eleitoral, Veneziano está definitivamente inocentado em todos os processos, pois o Recurso Contra a Expedição do Diploma – RCED analisado na tarde desta terça foi o último processo remanescente da eleição de 2010, mesmo sendo uma repetição de uma acusação já feita, já julgada e não aceita pelos membros da corte paraibana.
Tanto que, ao emitir seu voto, o juiz Miguel de Britto Lyra lembrou que o RCED era tão somente uma repetição das acusações que já tinham sido julgadas pela corte. “Não existe fundamento para que uma pauta seja julgada várias vezes pelo mesmo motivo. Eu desacolho as três condutas analisadas, por já terem sido exaustivamente analisadas por esta corte. Nego provimento ao Recurso”, disse ele.
O Juiz João Bosco Medeiros também votou pelo desprovimento, lembrando que, no passado, já havia analisado os processos, não encontrando provas para condenação. “Como votei em outra ocasião e se não tem algo a mais aos autos, nesse caso, para não repetir fatos já julgados, voto pelo desprovimento”.
“Deus nos abençoou mais uma vez”. Esta foi a primeira reação de Veneziano, ao ser informado do resultado do julgamento. “Com a mesma serenidade com a qual recebi todas as outras reiteradas decisões, acolhi esta, como prova do que sempre dissemos: o nosso direito falará por si”.

Ascom

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