sábado, 14 de julho de 2012

Senador Vital do Rêgo divulga nova linha de crédito para os suinocultores paraibanos



Para o peemedebista o financiamento pode ser acessado, entre outros, por produtores e cooperativas

Senador Vital do Rêgo
Em favor de iniciativas direcionadas ao auxílio aos homens do campo o senador Vital do Rêgo (PMBD-PB), teve confirmação por parte dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Fazenda (MF) de uma nova Linha Especial de Crédito (LEC) para os suinocultores que poderão comercializar seus leitões ao preço de R$ 3,60/kg.
Vital garante que produtores, agroindústrias, cooperativas e varejistas terão R$ 200 milhões disponíveis para financiamento com taxas de juros de 5,5% ao ano. “Essa linha de crédito beneficiará bastante os suinocultores paraibanos, que também terão prorrogadas suas dívidas de custeio com vencimento em 2012 para até janeiro de 2013”.
No entanto segundo Vital, o valor limite previsto de R$ 1,2 milhão por produtor agora foi ampliado para R$ 2 milhões, com o prazo de pagamento mantido em até dois anos e juros de 5,5% ao ano. Também já está disponível LEC para compradores de suíno vivo a R$ 2,00/kg. Foi anunciado, ainda, que o setor terá uma linha de crédito para financiamentos fora do sistema bancário, contraídos junto a cooperativas, cerealistas, fornecedoras de insumos e tradings.
Recursos - Os recursos poderão ser do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou de outras fontes válidas para operações com vencimento ou vencidas em 2012. Os juros acompanham a taxa de 5,5% ao ano, com prazo de até cinco anos para pagar e vencimento da primeira parcela um ano após a data da formalização.
O peemedebista paraibano que teve aprovado recentemente emenda dentro da Medida Provisória da Seca (MP 565/2012), que instituí-o linhas de crédito para produtores rurais de municípios em situação de emergência, entende que o PAA é uma alternativa que promove o acesso a alimentos às populações em situação de insegurança alimentar e a inclusão social e econômica no campo por meio do fortalecimento da agricultura familiar. “A partir de agora, estados ou prefeituras assinam termo de adesão ao programa e passam a ser responsáveis por cadastrar os produtores, apoiar a logística de distribuição dos produtos, fornecer os dados das entidades que receberão os alimentos e incluir no sistema informações sobre a produção dos agricultores familiares. Além disso tais medidas promoverão mais transparências nas ações públicas.”

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