O Coordenador de Comunicação da Prefeitura de Campina Grande, Carlos Magno, afirmou em entrevista, na manhã desta sexta-feira (04) que o Prefeito Veneziano Vital do Rêgo, ao final de seu segundo mandato, em dezembro deste ano, vai deixar para a próxima gestão uma Prefeitura “redondinha”. Segundo ele, a cidade, após os dois mandatos de Veneziano, está toda organizada.
Carlos Magno lembrou que nestes pouco mais de sete anos de governo, Veneziano tratou de cuidar bem de Campina Grande, com ações em todas as áreas. “Esta frase não é minha, mas se encaixa bem. Veneziano pegou uma cidade quadradinha e vai entregar à próxima gestão uma cidade redondinha, com as contas saneadas, com a sua capacidade de endividamento recuperada, e, com capacidade de investimento próprio”.
Ele lembrou que, antes da gestão Veneziano, a Administração Municipal não tinha como construir grandes obras com recursos próprios. “A partir do momento em que a cidade recuperou a sua capacidade de investimento isso se tornou possível”. Ele citou, dentre grandes obras construídas com recursos 100% do Tesouro Municipal, a Vila Olímpica Plínio Lemos e os terminais do Sistema Integrado de Transporte Coletivo.
“Imagine que uma cidade como Campina Grande não apresentava uma grande obra sequer, feita totalmente com recursos próprios, antes da gestão de Veneziano. E hoje isso é possível. Esses recursos vem do dinheiro que o contribuinte usa para pagar o IPTU, da arrecadação das outras taxas da Prefeitura, como o ISS, por exemplo”.
Grandes contrapartidas - Carlos Magno lembrou que, além das obras construídas com recursos 100% do Tesouro Municipal, há outras grandes obras que tiveram uma participação decisiva da PMCG, a exemplo da Nova Feira da Prata, cujos recursos investidos na obra, oriundos do Erário Municipal, chegaram a quase R$ 5 milhões.
“A contrapartida da Prefeitura na Nova Feira da Prata era pra ser de, no máximo, 20%, mas os recursos federais foram atrasando e Veneziano, para não ver a obra parar, preferiu investir os recursos próprios e o resultado é que, hoje, temos esta grande obra com metade dos recursos do Tesouro Municipal”, afirmou o Coordenador.
Magno citou obras de pavimentação que, invariávelmente, tem a participação da PMCG com recursos próprios. “Na pavimentação da Av. Dinamérica, obra de R$ 2,2 milhões de reais, a PMCG entrou com 20% de contrapartida, ou seja, R$ 440 mil. Se a ela não tivesse a capacidade de investir este montante, Campina perderia os R$ 1,76 milhão do Governo Federal e a população, simplesmente, perderia a obra”, lembrou ele.
Ele também destacou que a PMCG tem participação em outras grandes iniciativas, que tem recursos conseguidos pelo Senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) ou pela Deputada Federal Nilda Gondim (PMDB-PB), como reforma e construção de escolas e creches, Unidades de Saúde, a Vila do Artesão, Ginásios Esportivos, Farmácias Populares, Restaurantes e Cozinhas Comunitárias. “Todas tiveram a participação da PMCG com 100% dos recursos ou em contrapartida, que no caso de Campina varia de 10% a 50%”.
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