Sabedor que a Rio+20 não será apenas uma reunião sobre o meio ambiente, e sim um megaevento que discutirá um desenvolvimento mais inclusivo e eficiente para o planeta nos próximos anos,.o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) parabenizou os integrantes da Câmara Federal pela escolha do Deputado Federal Wilson Filho para participar da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável.
Para Vital a conferência que se avizinha será um momento importante de redefinição dos rumos da economia global, e possuirá um potencial de mudança grande, principalmente no Brasil que estar às vésperas de realizar dois mega eventos esportivos que é a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. “A escolha de Wilson Filho vem a reforçar a presença da juventude na Rio+20. Tenho certeza que ele contribuirá em muito com as temáticas do evento”, disse o senador.
Segundo Wilson Filho, precisamos de um novo paradigma de crescimento e de uma nova abordagem para a economia política do desenvolvimento sustentável, pois o uso indiscriminado dos recursos naturais, diretamente relacionados aos modos e costumes da sociedade global, já apresenta reflexos irreparáveis à biosfera do planeta.
Na visão do senador, os objetivos do Desenvolvimento Sustentável incluem sustentabilidade econômica, social e ambiental. Com a experiência de quem já participou de um grande evento internacional que foi a 100ª Conferência Internacional do Trabalho da OIT realizada em Genebra em junho do ano passado, Vital entende que a Rio+20 não deve apenas alcançar o seu êxito global, mas produzir no país uma marca profunda de um novo modo de atuação e pensamento que gere sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. O peemedebista se reportou da épica Rio 92 – Conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – quando o Brasil tornou-se um país diferente das demais nações e ascendeu em todo o planeja as discussões em torno do meio ambiente. “Sem dúvida será uma oportunidade única para concepção de ferramentas que criarão uma nova economia, em que cada ator, público, privado, financeiro ou do terceiro setor, terá um papel fundamental no nascimento desse novo paradigma”, disse.
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