sábado, 25 de agosto de 2012

Senador considera positivas mudanças propostas na nova rescisão de contrato de trabalho



Vital do Rêgo alega que novo TRCT passa a valer a partir de novembro

Histórico defensor da dos direitos trabalhistas e da qualificação profissional com eixo na política de geração de emprego e promoção da cidadania o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) obteve por parte do Ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Brizola Neto que a partir de novembro, todas as rescisões de contrato de trabalho deverão utilizar o novo modelo do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) instituído pelo MTE.
Com a autoridade de quem participou da 100ª Conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o senador Vital, vem promovendo constante diálogo entre trabalhadores e empregadores, no Congresso aonde vem provocando avanços históricos como sua luta pela regulamentação do trabalho aos domingos, a ampliação dos cursos gratuitos no Sistema S e a regulamentação das centrais sindicais.
Novo TRCT – Detalha as parcelas e deixa mais claro para o trabalhador o valor das verbas rescisórias. Na informação sobre o pagamento de férias, por exemplo, são discriminadas férias vencidas e as em período de aquisição, facilitando a conferência dos valores pagos.
O TRCT será utilizado com dois documentos, o Termo de Quitação nas rescisões de contratos com menos de um ano de serviço, e o Termo de Homologação, para as rescisões com mais de um ano de serviço. É obrigatório, em todo contrato com duração superior a um ano, a assistência e homologação da rescisão pelo sindicato profissional da categoria ou pelo MTE.
“Essa forma de normatizar atende melhor as expectativas dos dois polos da relação de emprego, além de acompanhar de forma mais dinâmica a evolução das relações e processos de trabalho e garantir segurança aos trabalhadores.”
Recentemente o peemedebista cobrou do Ministério Público do Trabalho (MPT) como do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mais fiscalizações para combater o aumento no número de trabalhadores acidentados na Paraíba, pois de acordo com o Anuário Estatístico de Previdência Social (AEPS). Entre 2001 e 2010, a quantidade de empregados acidentados saltou de 1.636 para 4.957, um crescimento de 202,9%. No total do período, ocorreram 30.621 acidentes. A maioria destes trabalhadores são industriários, homens, com idades entre 25 e 39 anos.

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