
Para Vital, o Ministério Público que é uma instituição oficial, independente e autônoma, de grande importância para a função jurisdicional do Estado, está agindo na defesa da ordem jurídica, do regime democrático de direito, na defesa dos direitos dos paraibanos, bem como pela leal observância das leis e da Constituição. “Como cidadão paraibano, estarei observando as investigações do MPE atuando na defesa da sociedade propiciando uma maior eficácia no exercício da cidadania”.

A auditoria do Tribunal de Contas aponta que algumas das despesas teriam sido encomendadas pela primeira-dama do estado Pâmela Bório. Segundo o TCE, ela teria solicitado produtos de cama e acessórios para o quarto do filho, em um total de R$ 18,5 mil, pedindo os orçamentos diretamente às lojas, dando prioridade ao seu gosto pessoal, ao invés do menor preço, e tudo sem licitação.
O promotor do Patrimônio Público de João Pessoa, Rodrigo Pires de Sá, confirmou nesta quarta-feira (23) que abriu um procedimento de investigação. Segundo ele, vão ser cobradas explicações do secretário da Casa Civil do governo, Lúcio Flávio Vasconcelos, e também será pedido que o TCE encaminhe a auditoria na íntegra para o Ministério Público.
De acordo com o Ministério Público da Paraíba, dependendo do que for constatado durante o procedimento poderá ser aberto um inquérito civil público para aprofundar as investigações das supostas irregularidades.
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